Políticas linguísticas familiares em contexto de línguas minoritárias

Isabella Mozzillo, Karen Pupp Spinassé

Resumo


Neste artigo, apresentaremos resultados de uma pesquisa desenvolvida com indivíduos bilíngues que falam uma língua considerada “minoritária” como uma de suas línguas maternas. Os participantes da pesquisa responderam a um questionário ou a uma entrevista sobre suas práticas linguísticas no âmbito do lar, que visavam a coletar dados sobre as políticas linguísticas familiares (KING; FOGLE; LOGANTERRY, 2008; SPOLSKY, 2012) estabelecidas nesse contexto e as ideologias que regem essas práticas. Partimos do pressuposto de que as ideologias linguísticas (SPOLSKY, 2004; 2012) desses falantes poderiam estar sob influência de mitos e concepções que conferem à língua minoritária um status negativo, cercado de preconceito linguístico. Apresentaremos, aqui, resultados referentes a cinco participantes da pesquisa, falantes de línguas minoritárias, que foram analisados de forma qualitativa, para desvelar suas ideologias linguísticas.


Palavras-chave


Políticas linguísticas familiares; Línguas minoritárias; Preconceito Linguístico

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DOI: https://doi.org/10.15210/rle.v23i4.18521

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