A linguagem da diferença no “entre-lugar” da convivência na fronteira Chuí-Chuy
Resumo
As fronteiras que delimitam países, marcam sua soberania diante dosseus limites. Esse é o carácter oficial das fronteiras. No entanto, quandofalamos da fronteira como um espaço geográfico que agrega, aomenos, duas diferentes nacionalidades, duas leis soberanas e duaslínguas, percebemos que as fronteiras oficiais interessam apenas à vidaburocrática dos seus habitantes. A eles recaem outras tantas fronteirasinvisíveis e bem mais complexas pornão serem determinadas por regrase leis, que causam fascínio e curiosidade a nós, pesquisadores dalinguagem e da sociedade, de forma a pesquisá-las. Este artigo resultade um recorte de uma pesquisa que tem por objetivo averiguar comoos habitantes da fronteira Chuí-Chuy lidam com os hibridismoslinguístico-culturais e como esta diversidade é materializada nosdiscursos e nas práticas sociais dos afazeres diários dos habitantes dafronteira.
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PDFDOI: https://doi.org/10.15210/rle.v21i0.15116
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Qualis: A1 (Letras, 2016)
ISSN (digital): 1983-2400
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