Políticas linguísticas na área indígena dos Karipuna do Amapá: o caso do kheuól
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
ALBUQUERQUE, F. E. Contato dos Apinayé de Riachinho e Bonito com o português: aspectos da situação sociolingüística. 132 f. Dissertação (Mestrado em Letras e Lingüística). Faculdade de Letras, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 1999.
BRAGGIO, S. O papel da pesquisa sociolingüística em projetos de educação, vitalização de língua e cultura: relatos sociolingüísticos iniciais dos Avá-Canoeiro de Minaçu. LIAMES, Campinas, v. 3, n. 1, p. 113-133, 2003. https://doi.org/10.20396/liames.v3i1.1416
BRAGGIO, S. Políticas e direitos linguísticos dos povos indígenas brasileiros. Signótica, v. 14, n.1, p. 129-146, 2002.
BRAGGIO, S. A variedade étnica Português Xerente Akwe: subsídios para a educação escolar indígena. PAPIA, São Paulo, v. 25, n. 1, p. 121-140, 2015.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988, 292 p.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Centro Gráfico, Senado Federal, 2005, 64p.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Censo de 2010. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/caracteristicas_gerais_indigenas/default_caracteristicas_gerais_indigenas.shtm. Acesso em: 22 mar. 2015.
BRASIL. Lei 6001, de 19 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o Estatuto do Índio. Brasília, 975. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6001.htm. Acesso em 21 de janeiro de 2020.
BRASIL. Guia de pesquisa e documentação para o INDL. IPHAN: Brasília, 2014.
BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. Referencial curricular nacional para as escolas indígenas. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998.
CALVET L.-J. Les politiques linguistiques. Paris: PUF, 1996.
CALVET, L.-J. As políticas linguísticas. Tradução Isabel Duarte, Jonas Tenfen, Marcos Bagno. São Paulo: Parábola Editorial, Ipol, 2007.
CALVET, L.-J. Cle marché aux langues. Les effets linguistiques de la mondialisation. Paris: Plon. 2002.
COOPER, R. L. Language Planning and Social Change. Cambridge: Cambridge University Press, 1989.
CORBEIL, J. C. Concurrence linguistique et promotion des langues. Congrès mondial sur les politiques linguistiques, 2002. Disponível em : http://www.linguapax.org/congres/taller/taller1/Corbeil.html Acesso em: 31 de janeiro de 2012.
COUDREAU, H. Chez nos indiens: quatre annés dans la Guyane Française (1887-1891). Paris, Librairie Hachette et Cie, 1893.
CREVAUX, J. Voyages dans L’Amérique du Sud. Paris: Librairie Hachette et Cie, 1883.
CRUZ, D. T. O ensino de língua estrangeira como meio de transformação social. In: MOTA, K.; SCHEYERL, D. (Orgs.). Espaços Linguísticos: resistências e expansões. Salvador: EDUFBA, 2006. p. 25-56.
D’AVITY, P. Description generale de L’Amerique troisesme partie du monde avec tovs ses empires, royavmes estats et republiques. Paris: Laurent Cottereav, 1643.
DAY, K. C. N. Políticas Linguísticas Educativas em conflito no Amapá: Impactos e contradições da LDB 9394/96 e da Lei 11.161/2005. 198f. Tese (Doutorado). Universidade Federal Fluminense. Rio de Janeiro, 2016.
FISHMAN, J. Maintaining Languages: what works? What doesn’t? In: CANTONI, G. (Org.) Stabilizing Indigenous Language. Northern Arizona University Center for Excellence in Education Monograph Series, 1996. Disponível em: http://www.ncela.gwu.edu/pubs/stabilize/conclusion.htm. Acesso em: 22/11/ 2005.
FISHMAN, J. Reversing language shift: theoretical and empirical foundations of assistance to threatened languages. Bristol, PA: Multilingual Matters, 1991.
GROSJEAN, F. Life with Two Languages: An Introduction to Bilingualism. Cambrigde, MA: Harvard University Press, 1982.
GUIMARÃES, S. M. G. A aquisição da escrita e diversidade cultural a prática dos professores xerente. Brasília: FUNAI/DEDOC, 2002.
GUIMARÃES, S. M. G. Ciências Sociais no Projeto 3º Grau Indígena: focos principais Cadernos da Educação Escolar Indígena - 3º Grau indígena. Barra do Bugres: Unemat, v. 1, n. 1, p. 25-33, 2002.
HAMEL, E. Language discourse and cultural models - three levels of language shift and maintenance. In: HERNANDEZ-CHAVES, E. The Journal of the Linguistic Association of the Southwest. Vol. 15, Guest Editor, University of the New Mexico, 1996. p. 63-88.
HAMEL, E. La política del lenguaje y el conflicto interétnico. Problemas de investigación sociolingüística. In: ORLANDI, E. P. (org.). Política linguística na América Latina. Campinas: Pontes, 1988. p. 41-74.
HAUGEN, E. The Ecology of language. Standford: Standford University press, 1972.
HURAULT, J.-M. Français et indiens em Guyane, 1604-1972. Paris: Union Générale d’Editions, 1972.
IPOL. Lista de línguas cooficiais em municípios brasileiros. Disponível em: http://ipol.org.br/lista-de-linguas-cooficiais-em-municipios-brasileiros/. Acesso em: 16 de abril de 2020.
KLOSS, H. Research Possibilities on Group Bilingualism. Quebec: International Center for Research on Bilingualism, 1969.
LAPORTE, P-E. Les mots clés du discours politique en aménagement linguistique au Québec et au Canada. In: TRUCHOT Claude et al., Le plurilinguisme européen, Théories et pratiques en politiques linguistiques. Paris: Éditions Champion, 1994, p. 97-107.
MOCQUET, J. Voyages em Afrique, Asie, Indies orientales e occidentales. Paris: Jean de Hierquevieu, 1617.
NIMUENDAJU, C. Os índios Palikur e seus vizinhos. Göteborg: Elanders boktr, 1926.
ROBILLARD, D. Statut In: MOREAU, Marie-Louise (org.), Sociolinguistique, concepts de base. Paris: Margada, 1997. p. 269-270.
RODRIGUES, A. As Línguas Indígenas e a Constituinte. In: ORLANDI, E. P. (Org.). Política Linguística na América Latina. Campinas, Pontes, 1988. p. 105-109.
ROMAINE, S. The impact of language policy on endangered languages. International Journal on Multicultural Societies, v. 4, nº 2. UNESCO, 2002, p. 194-212. Disponível em www.unesco.org/shs/ijms/vol4/issue2/art3.
ROUSSEAU, L.-J. Élaboration et mise en oeuvre des politiques linguistiques. Cahiers du Rifal, Bruxelles, n. 26, p. 58-71, 2005.
SANCHES, R. D. Bilinguismo entre os Karipuna do Amapá numa perspectiva geolinguística. In: OLIVEIRA, E. dos S.; VASCONCELOS, E. A.; SANCHES, R. D. (Orgs.). Estudos Linguísticos na Amazônia. Campinas, SP: Pontes Editores, 2019. p. 37-61.
SANCHES, R. D. Microatlas linguístico (português-kheuól) da área indígena dos Karipuna do Amapá. 247 f. Tese (Doutorado). Belém-PA: Universidade Federal do Pará (Programa de Pós-Graduação em Letras), 2020.
SAVEDRA, M.M; LAGARES, X. Política e planificação linguística: Conceitos, terminologias e intervenções no Brasil. Revista Gragoatá, Niterói: EdUFF, n. 32, p. 11-27, 2012.
SHOHAMY, E. Language policy: hidden agendas and new approaches. London: Routledge, 2006. https://doi.org/10.4324/9780203387962
SPOLKY, B. Language Policy. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
TASSINARI, A. M. I. No Bom da Festa: o processo de construção cultural das famílias Karipuna do Amapá. São Paulo: EDUSP, 2003.
DOI: https://doi.org/10.15210/rle.v23i4.18513
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Qualis: A1 (Letras, 2016)
ISSN (digital): 1983-2400
A Revista Linguagem & Ensino adota a política de acesso aberto conforme a Licença BY-NC-ND 2.5 BR da Creative Commons.