Da Linguística Aplicada à didática das línguas: pela diversidade de pesquisas favoráveis ao trabalho com língua estrangeira

Décio Rocha

Resumo


O artigo retraça o caminho percorrido para a institucionalização do FLE, num diálogo entre tendências aplicacionistas, originadas na linguística aplicada, e  independentistas, preconizadas pela didática das línguas. Busca-se, desse modo, reconstituir uma memória discursiva do ensino do francês como língua estrangeira, memória essa que remonta minimamente aos estudos de gramática e tradução do século XVII e que já vem sendo, em parte, reivindicada por estudiosos da área. À guisa de conclusão, após a crítica à ideia de uma linguística que se aplicaria aos estudos voltados para o ensino de línguas, propõe-se uma revisão do tipo de interdisciplinaridade que uma didática das línguas poderia mais produtivamente acolher.


Palavras-chave


FLE; Língua estrangeira; Linguística Aplicada; Didática das línguas; Políticas linguísticas

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DOI: https://doi.org/10.15210/rle.v19i1.15277

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Qualis: A1 (Letras, 2016)

ISSN (digital): 1983-2400

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