Tempos de fome: a colonialidade confrontada pela Educação Popular Feminista

Íris de Carvalho, Edla Eggert

Resumo


Neste artigo, propomo-nos a trazer reflexões sobre as marcas da colonialidade do poder que nos habitam. Suspeitamos que essas marcas nos mantêm reféns da subserviência e que, na pandemia de COVID-19, ficaram ainda mais evidentes. Para tanto, confrontamos aspectos de leituras sobre colonialidade, articulada com o pensamento feminista latino-americano junto com a Educação Popular. A partir de uma reflexão sobre as situações-limite e o exercício do pensamento crítico, problematizamos a ordem colonial moderna e as transformações nas relações de gênero.


Palavras-chave


Educação Popular Feminista; mulheres; colonialidade; experiência latino-americana.

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