Em Brasil, um país do futuro, o escritor Stefan Zweig, que passou por São Paulo, Pernambuco, Amazonas, Bahia, entre outros estados, já aproximava o país de Macunaíma ao pensamento germânico, desmitificando uma série de equívocos eurocêntricos e apresentando aguçadas críticas políticas e sociais da época. Zweig não pôde acompanhar o futuro distante, mas os laços entre brasileiros e alemães só viria a crescer posteriormente. Nos últimos anos, cada vez mais universidades brasileiras e alemãs fecham cooperações mostrando, assim, a aproximação de seus limiares, através do ensino, pesquisa e traduções.
Este número de Caderno de Letras propõe uma reflexão crítica em torno dos estudos germanísticos, suas vertentes linguísticas, literárias e didático-pedagógicas.
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Sumário
Apresentação
Apresentação
Helano Jader Ribeiro
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9-10
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Artigos
Carina Zanelato Silva
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11-34
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Maria Aparecida Barbosa
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35-49
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Ebal Sant Anna Bolacio Filho, Thais Lima, Belino dos Reis Barros
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51-65
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Fernando Miranda
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67-86
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Jorge Alves Santana
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87-112
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Agnes Bidmon
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113-131
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Milena Hoffmann Kunrath
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133-149
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Gerson Neumann
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151-169
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Luiz Barros Montez
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171-191
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Tito Lívio Cruz Romão
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193-217
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Thalyta Bruna Costa do Lago, Helano Jader Ribeiro
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219-229
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