"Um artista da fome" como metáfora de si mesmo e do surgimento de uma nova estética
Resumo
O artigo analisa o conto "O artista da fome", de Franz Kafka, como uma metáfora do próprio autor, bem como do surgimento de uma nova estética sob o aspecto da dialética do fazer artístico, da relação do criador com seu público e, finalmente, do próprio valor da arte. Embora se concentre numa arte duvidosa, a arte do jejum, as considerações de Kafka são, desta perspectiva, válidas para qualquer tipo de obra artística, inclusive literatura, música, dança, etc. São ainda abordados temas como autenticidade, recepção e aura.
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PDFDOI: https://doi.org/10.15210/cdl.v0i29.10970
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