Cartografando territórios (im)possíveis para uma docência em arte
Resumo
Neste artigo, busca-se problematizar como se constrói uma “formação docente” ao longo de uma trajetória, como estudante arte, como professor do ensino técnico e formador de formadores em artes visuais, observando suas modificações, seus planejamentos e práticas pedagógicas, afetada pela concepção de arte como sensação, de educação como rizoma, da pedagogia como afecção, trazendo deslocamentos importantes para cada professor, produzindo outras formas de docência em arte, outras possibilidades, esperando que formadores e formados apostem em inventar seu próprio processo com ética-estética-política, expandindo a possibilidade de deformação e de (trans)formação, não se fechando nem se preocupando em dar forma ao futuro.
Texto completo:
PDFDireitos autorais 2016 Paralelo 31