AUTODECOLONIZAÇÃO – UMA PESQUISA PESSOAL NO ALÉM COLETIVO

Resumo

Resumo: Aplicar pesquisa em pensar a minha passagem no mundo como alguém minimamente consciente de si tem me levado a lugares surpreendentes. A dinâmica do me levar faz um movimento retroalimentar considerando que eu não iria sem meu coletivo anterior, isto seja, a minha identidade ancestral. Mais que um circuito entre ancestralidade e atualidade, essa questão é uma base para se navegar em águas revoltas, visto que, se não bem entendidas ou explicadas, essas duas palavras acabam por fazer parte do jogo epistemológico colonial.

Abstract: Applying research in thinking about my passage in the world as someone minimally aware of himself has taken me to surprising places. The dynamics of taking me make a feedback movement considering that I would not go without my previous collective, that is my ancestral identity. More than a circuit between ancestry and actuality, this question is a basis for navigating rough waters, since, if not well understood or explained, these two words end up being part of the colonial epistemological game.