Cartografias literárias: Tsubame, de Aki Shimazaki e Rakushisha, de Adriana Lisboa
Resumo
Como espaço privilegiado das ficcionalizações identitárias e das mobilidades próprias às práticas culturais, como também para as transações da memória, a literatura se apresenta como expressão poderosa e complexa de um imaginário da mobilidade. O artigo objetiva refletir sobre este imaginário, tomando como exemplo dois romances: Tsubame, de Aki Shimazaki et Rakushisha, de Adriana Lisboa.
Palavras-chave
Imaginário da mobilidade; literatura migrante; espaço
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ISSN eletrônico: 1984-5677
ISSN impresso: 1519-0994