rELATO DE EXPERIÊNCIA

Articulando a prática de enfermagem com as teorias de Nightingale, King e Peplau: relato de experiência

Articulating nursing practice with the theories of Nightingale, King and Peplau: experience report

La práctica de enfermería con las teorías de Nightingale, King y Peplau: relato de experiencia

Oliveira, Lavinya Lima Cordeiro[1]; Rivemales, Maria da Conceição Costa[2]

RESUMO

Objetivo: descrever as reflexões de uma discente sobre a teoria ambientalista de Florence Nightingale, alcance de metas de Imogene King e a teoria das relações interpessoais de Hildegard Peplau, articulando-as com a prática profissional de enfermagem. Método: descrição de um relato de experiência, realizado durante a vivência prática num hospital privado do Recôncavo da Bahia. Resultados: a unidade hospitalar se mostrou como um ambiente terapêutico propício e estimulador do desenvolvimento da saúde para o paciente. Também se identificou que o cuidado do enfermeiro era realizado com ênfase nas relações interpessoais entre os profissionais de enfermagem e o paciente, entendendo assim que a pessoa não é um simples caso clínico, mas um ser humano com outras necessidades, além do corpo físico. Conclusões: a vivência possibilitou uma experiência positiva sobre o ambiente hospitalar, a relação enfermeiro/paciente e as teorias de enfermagem, contribuindo de forma direta no processo de construção profissional.

Descritores: Enfermagem; Teoria de enfermagem; Hospitais

ABSTRACT

Objective: to describe the reflections of a student on Florence Nightingale's environmental theory, Imogene King's achievement of goals and Hildegard Peplau's theory of interpersonal relationships, articulating them with professional nursing practice. Method: description of an experience report, carried out during the practical experience in a private hospital in Recôncavo da Bahia. Results: the hospital unit proved to be a therapeutic environment that was conducive to and stimulator of the patient's health development. It was also identified that nursing care was carried out with an emphasis on interpersonal relationships between nursing professionals and the patient, thus understanding that the person is not a simple clinical case, but a human being with other needs than the physical body. Conclusions: the experience was positive regarding the hospital environment, the nurse/patient relationship and nursing theories, directly contributing to the process of professional construction.

Descriptors: Nursing; Nursing theory; Hospitals

RESUMEN

Objetivo: describir las reflexiones de un estudiante sobre la teoría ambiental de Florence Nightingale, el logro de metas de Imogene King y la teoría de las relaciones interpersonales de Hildegard Peplau, articulándolas con la práctica profesional de enfermería. Método: descripción de un informe de experiencia, realizado durante la experiencia práctica en un hospital privado en Recôncavo da Bahia. Resultados: la unidad hospitalaria resultó ser un entorno terapéutico propicio y estimulador del desarrollo de la salud del paciente. También se identificó que el cuidado de enfermería se realizó con énfasis en las relaciones interpersonales entre el profesional de enfermería y el paciente, entendiendo así que la persona no es un simple caso clínico, sino un ser humano con otras necesidades además del cuerpo físico. Conclusiones: la experiencia fue positiva en cuanto al entorno hospitalario, la relación enfermera/paciente y las teorías de enfermería, contribuyendo directamente al proceso de construcción profesional.

Descriptores: Enfermería; Teoría de enfermería; Hospitales

INTRODUÇÃO

As teorias são classificadas como um conjunto de proposições utilizadas para descrever, clarificar e predizer parte de uma realidade, consistindo, então, na organização de algum acontecimento por meio da qual se revela os componentes e as particularidades que lhes dão identidade. Nessa perspectiva, as teorias têm sido um passo indispensável em direção ao entendimento da enfermagem como práxis, entendida esta como ação aprofundada pela reflexão, carregada de sentido, projetada, ciente e transformadora da natureza, do homem e da sociedade.1

Uma teoria compreende um conjunto de pressupostos e de conceitos, que se relacionam entre si, e abarcam vários campos, dentre eles o ensino, a pesquisa e o campo da prática. Nesse contexto, as teorias de enfermagem (TE) têm o objetivo final de trazer reflexões acerca de interesses comuns da comunidade científica e da sociedade, podendo ser definida como um conjunto de articulações de forma coesa e sistemática relacionadas aos fenômenos presentes no campo da saúde e partilhadas em conjunto, para predizer ou preconizar o cuidado de enfermagem.2

A Enfermagem, caracterizada como uma disciplina teórico-prática, possui um grande potencial para estimular ideias inovadoras, que consequentemente desencadeia em profissionais o incitamento para buscar novas experiências. O ser e fazer enfermagem, desse modo, precisa estar subsidiado em bases que proporcionem tanto a criação de novas teorias, como a reformulação dos modelos por elas usados, potencializando a tomada de decisões e a efetivação qualificada na Enfermagem nos distintos espaços de inserção profissional.3

Assim, o conhecimento e o uso das TE necessitam ser cada vez mais agregados como aporte de qualquer ação, intervenção e prática no campo profissional da enfermagem, o que por sua vez distingue o cuidado de enfermagem das demais profissões, dando-a maior visibilidade.

O presente estudo tem como objetivo descrever as reflexões de uma discente sobre a teoria ambientalista de Florence Nightingale, alcance de metas de Imogene King e a teoria das relações interpessoais de Peplau, articulando-as com a prática profissional de enfermagem.

METÓDO

Trata-se da descrição e um relato de experiência, desenvolvido durante as atividades práticas do componente curricular Fundamentos Teóricos e Técnicos para o Cuidar em Enfermagem I, oferecido no sexto período do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Saúde. O componente cursado é obrigatório para o itinerário formativo do curso de graduação em enfermagem de uma Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), o qual é composto por dois ciclos, o primeiro de formação geral que é o BIS e o segundo, o curso de Enfermagem propriamente dito, com as disciplinas e estágios voltados à formação profissional do enfermeiro.

O desenvolvimento do estudo ocorreu entre os meses de setembro de 2018 a julho de 2019. TE foram apreendidas durante a carga horária teórica do componente citado. Posteriormente, foi realizada uma visita técnica num hospital privado, que possui convênio de estágio com a UFRB, localizado em Santo Antônio de Jesus-BA, com o intuito de identificar as TE que eram aplicadas naquele espaço. O hospital é de média complexidade composto por um pronto atendimento, uma emergência, laboratório, além da enfermaria que conta com leitos de clínica médica e cirúrgica, centro cirúrgico e Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Para coleta das informações a técnica utilizada foi a observação assistemática, sendo os registros efetuados no diário de campo, de modo que as anotações fossem feitas após a visita, sem critério pré-definido. Os registros foram analisados a partir da análise de conteúdo e posteriormente foi feita sua articulação com as principais TE identificadas.

Por se tratar de um relato de experiência, não foi necessária submissão e aprovação pelo comitê de ética e pesquisa em seres humanos, conforme disposto na Resolução 466/12, artigo XIII.3 e a Resolução 510/16, artigo 1º inciso VIII.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O componente curricular Fundamentos teóricos e técnicos para o cuidar em Enfermagem I, propiciou o primeiro momento de aproximação no que tange ao arcabouço teórico sobre as TE e a prática profissional do enfermeiro, principalmente em relação aos cuidados realizados no âmbito hospitalar.

Para articulação entre as TE estudadas e a prática profissional, realizou-se uma visita técnica a um hospital privado com enfoque em cardiologia, o qual dispõe de UTI e Emergência cardiológica, além da enfermaria. Durante a visita, foi possível identificar que as TE que mais se destacaram foram a: Ambientalista e Interpessoal. O Quadro 1 sintetiza as principais TE identificadas.

Quadro 1: Principais teóricas e TE identificadas.

TEÓRICA

TEORIA

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Florence Nightingale

Teoria ambientalista (1958)

A teoria ambientalista desenvolvida por Florence Nightingale tem como foco o meio ambiente, Nightingale acreditava que um ambiente adequado, era o diferencial na recuperação dos doentes e que além de prevenir também poderia contribuir para a doença e a morte.4

Hildegard Peplau

Teoria interpessoal (1952)

Peplau em sua teoria, aborda a noção de crescimento pessoal, compartilhado entre profissional e paciente, através de uma relação interpessoal no processo de cuidar entre ambos.5

Imogene M. King

Teoria do alcance de metas (1971)

A teoria propõe a interação do enfermeiro com o paciente, para identificação dos problemas e posteriormente, a criação de planos de metas.6

Fonte: elaborado pelas autoras, 2019.

Identificou-se que a unidade hospitalar visitada se mostrou como um ambiente propício e estimulador do desenvolvimento da saúde para o paciente, com entrada de luz, limpeza, ventilação, sem odor. A preocupação com o ambiente foi o incentivo para Florence na construção da sua teoria, na qual se faz necessário um local apropriado para lavagem das mãos, como sinalizado no hospital visitado, na entrada dos quartos da enfermaria, enfatizando a importância desse ato para prevenção de infecções cruzadas, além da lavagem de materiais utilizados, e local apropriado para guardar os materiais.7

Na visita era nítido a práxis dessa teoria, os profissionais faziam sempre o uso de equipamentos de proteção individual, os funcionários da limpeza eram vistos com frequência realizando a limpeza recorrente em quartos e corredores e as roupas de cama estavam sempre limpas como desejado. Florence Nightingale, autora da Teoria Ambientalista e precursora da enfermagem, considerava que oferecer um ambiente apropriado era o diferencial na recuperação dos enfermos, e é este princípio que fundamenta a sua Teoria.4

Deste modo, a teórica tornou-se renomada pelas suas ações que trouxeram resultados inovadores a terapêutica dos enfermos. Em seus escritos, Nightingale apresenta o provimento de fatores para a manutenção de um ambiente favorável no sentido de favorecer o processo de cura e o viver saudável, tais como: higienização, ventilação, iluminação, calor, ruídos, odores e a alimentação, de modo que o maneira de reparação, instituído pela natureza, não seja impedido.4

Além do ambiente terapêutico, foi possível identificar que o cuidado do enfermeiro é realizado com ênfase nas relações interpessoais entre os profissionais de enfermagem e o paciente, entendendo assim que a pessoa não é um simples caso clínico, mas um ser humano que tem necessidades além do corpo físico.

A teoria do relacionamento interpessoal, proposta por Hildegard E. Peplau traz uma abordagem sobre a enfermagem como um processo interpessoal, retratando os distintos papéis que o profissional de enfermagem exerce no decorrer da assistência prestada, de modo que, essa teoria traz uma visão de crescimento tanto pessoal quanto profissional para o enfermeiro através da relação para com o paciente,  como observado na visita ao hospital com o diálogo entre a enfermeira e o paciente durante a troca de curativo e o cuidado com um paciente que sentia necessidade de sair do seu leito em que estava há dias por estar com a perna fraturada para passear pelo corredor e assim poder ter um dia mais agradável e menos monótono.5

No processo de cuidar, é papel do enfermeiro auxiliar o paciente a abrandar sua ansiedade e suas inseguranças e aflições, transfigurando em uma ação construtiva no processo terapêutico, instigando a evolução pessoal e profissional do enfermeiro como do paciente.5 O principal objetivo dessa teoria é a relação interpessoal entre o enfermeiro e o paciente, visando atender suas necessidades e, por conseguinte a resolução dos problemas de saúde do indivíduo.

A teoria de Peplau defende que a postura adotada pelos enfermeiros, interfere diretamente no que o paciente vai aprender durante o processo de cuidado ao longo de sua experiência como doente. Um dos pontos observados durante a visita técnica foi a forma como os profissionais de enfermagem utilizavam métodos com vistas a facilitar e orientar o processo de solução dos problemas ou dificuldades interpessoais cotidianas dos enfermos.8 Assim, o enfermeiro deve fazer uso da comunicação e seus instrumentos: a escuta, o esclarecimento e aceitação, de modo a colaborar com a relação interpessoal estabelecida no cuidado.9

A teorista concebeu o fenômeno de enfermagem como um processo interpessoal cujo foco principal está centralizado na enfermeira e no paciente e, em sua teoria, pretende discernir princípios e conceitos que deem auxílio às relações interpessoais que se procedem na prática da enfermagem de modo que as situações de cuidado possam ser remodeladas em experiências de aprendizagem e crescimento pessoal.8

Os princípios e conceitos concebidos por Peplau, levam em conta que o paciente age à sua própria maneira, para reduzir a tensão gerada pelas necessidades. Assim, para que a assistência seja exitosa, a enfermagem deve levar em consideração que o indivíduo é influenciado pelos valores, cultura, ideias pré-concebidas, crenças, experiências anteriores e expectativa. Juntos, o enfermeiro e paciente, trabalham juntos para reconhecer as necessidades e possibilidades de cuidado para melhorar o estado de saúde.

O hospital dispõe de uma equipe multiprofissional vasta, no que tange aos profissionais da área da enfermagem. A comunicação entre eles é bastante presente e visível, o que influencia de forma direta na assistência prestada aos pacientes da unidade, indo de encontro com a teoria de Imogene King. Para a teorista, por meio da interação, o profissional juntamente com o paciente, podem estabelecer metas de saúde, a fim de alcançá-las, perfazendo um caminho em que é possível obter resultados positivos imediatos e a longo prazo.6

A teoria de King descreve com propriedade a relação enfermeiro-paciente para o alcance de metas, as quais são executadas num processo de interação, por meio da comunicação entre ambos. Durante a visita foi possível observar o quanto essa relação entre o enfermeiro e o paciente era presente no serviço e da importância da comunicação entre eles, de modo que sejam identificados problemas, disfunções na saúde para posteriormente ocorrer o planejamento para alcance das metas traçadas em conjunto com o paciente.10

Os profissionais de enfermagem buscam promover constantemente a saúde de seus pacientes, de forma que o ambiente hospitalar colabore com essa promoção, além de fazerem uso de teorias que subsidiem o cuidado e qualidade de vida para com o paciente. Assim, o paciente não é visto como o caso clínico que representa, tem suas particularidades respeitadas e consequentemente tem um plano de cuidado traçado de acordo com suas necessidades. É mister o conhecimento dos graduandos em enfermagem acerca das TE, para que assim se tornem enfermeiros em excelência na sistematização do cuidado para o paciente.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Essa vivência possibilitou o primeiro contato com o ambiente hospitalar, a relação entre enfermeiro e paciente, e as TE, contribuindo de forma direta para o processo de construção como profissional de enfermagem. Também permitiu o entendimento sobre a necessidade de enxergar o paciente como um ser humano para além do caso clínico que ele representa, e a importância de entrever as suas necessidades.

Durante essa vivência, tornaram-se mais claras as reponsabilidades do profissional de enfermagem bem como suas atividades na unidade hospitalar. Ficou explicito que a enfermagem é de natureza relacional e que todo esse relacionamento entre enfermeiro e paciente é complexo, por cada pessoa ter suas particularidades sejam elas pessoais, culturais ou sociais.

É imprescindível o conhecimento e a compreensão das TE para os graduandos em enfermagem, para que assim seja possível desempenhar no futuro como enfermeiros um atendimento de qualidade e uma assistência cada vez mais humanizada, com foco no bem-estar do paciente e respeitando as suas particularidades.

REFERÊNCIAS

1 Almeida VCF, Lopes MVO, Damasceno MMC. Teoria das relações interpessoais de Peplau: análise fundamentada em Barnaum. Rev. Esc. Enferm. USP. [Internet]. 2005[acesso em 2019 nov 30];39(2):202-10. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0080-62342005000200011

2 Neto JMR, Marques DKA, Fernandes MGM, Nóbrega MML. Meleis' Nursing Theories Evaluation: integrative review. Rev. bras. enferm. [Internet]. 2016[cited 2019 Nov 30]; 69(1):174-81. Available from: https://doi.org/10.1590/0034-7167.2016690123i

3 Backes DS, Granado MK, Gracioli MSA, Pereira AD, Colomé JS, Gehlen MH. Vivência teórico-prática inovadora no ensino de Enfermagem. Esc. Anna Nery Rev. Enferm. [Internet]. 2012[acesso em 2019 nov 30];16:597-602. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1414-81452012000300024

4 Meideiros ABA, Enders BC, Lira ALBC. The Florence Nightingale’s Environmental Theory: A Critical Analysis. Esc. Anna Nery Rev. Enferm. [Internet]. 2015[cited 2019 Nov 12];19(3):518-24. Available from: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20150069

5 Franzoi MAH, Lemos KC, Jesus CAC, Pinho DLM, Kamada I, Reis PED. Peplau’s interpersonal relations theory: an evaluation based on fawcett’s criteria. Rev. enferm. UFPE on line. [Internet]. 2016[cited 2019 Nov 12]. Available from: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11140/12640

6 Bezerra STF, Guedes MVC e Silva LF Perception of nursing in Primary Health Care about patients with hypertension: does King explain? Rev. bras. enferm. [Internet]. 2020[cited 2021 Jun 29];73Suppl 6:e20190676. Available from: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0676

7 Bezerra CMB, Silva BCO, Silva RAR, Martino MMF, Monteiro AI, Enders BC. Análise descritiva da teoria ambientalista de enfermagem. Enferm. foco (Brasília). [Internet]. 2018[acesso em 2021 jun 29] Disponível em: https://doi.org/10.21675/2357-707X.2018.v9.n2.1105

8 Almeida V, Lopes M, Damasceno M. Teoria das relações interpessoais de Peplau: análise fundamentada em Barnaum. Rev. Esc. Enferm. USP. [Internet]. 2005[acesso em 2019 dez 03];39(2):202-10. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0080-62342005000200011

9 Silva JPG, Costa KNFM, Silva GRF, Oliveira SHS, Almeida PC, Fernandes MGM. Nursing consultation for the elderly: instruments of communication and nursing roles according to Peplau. Esc. Anna Nery Rev. Enferm. [Internet]. 2015[cited 2020 jan 05]; 19(1):154-61. Available from: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20150021

10 Araujo ESS, Silva LF, Moreira TMM, Almeida PC, Freitas MC, Guedes MVC. Nursing care to patients with diabetes based on King’s Theory. Rev. bras. enferm. [Internet]. 2018[cited 2021 Jun 29];71(3):1092-8. Available from: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0268

Recebido em: 05/04/2020

Aceito em: 03/09/2021

Publicado em: 10/09/2021



[1] Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Santo Antônio de Jesus, Bahia (BA). Brasil (BR). E-mail: lavinyalima@outlook.com ORCID: 0000-0003-2478-4869

[2] Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Santo Antônio de Jesus, Bahia (BA). Brasil (BR). E-mail: mariarivemales@hotmail.com ORCID: 0000-0001-7773-4772

 

Como citar: Oliveira LLC, Rivemales MCC. Articulando a prática de enfermagem com as teorias de Nightingale, King e Peplau: relato de experiência. J. nurs. health. 2021;11(4):e2111418421. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/enfermagem/article/view/18421





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