LEIBNIZ E OS ANIMAIS

Ulysses Pinheiro

Resumo


A continuidade e a ruptura entre homens e animais apontam para um impasse interno da filosofia de Leibniz. Por um lado, ele deve poder dar conta da emergência do que é propriamente humano a partir da animalidade obedecendo ao Princípio de Continuidade (isto é, ao Princípio de Razão Suficiente); por outro lado, a racionalidade introduz uma diferença qualitativa que não parece poder ser redutível a uma mera distinção de graus. Sem procurar eliminar essa tensão conceitual, o artigo trata de entender suas consequências para o projeto filosófico de Leibniz e da Modernidade como um todo.

 


Palavras-chave


Leibniz, homem, animal, diferença antropológica.

Texto completo:

PDF

Apontamentos

  • Não há apontamentos.




________________________________________________________________________

DISSERTATIO Revista de Filosofia

Universidade Federal de Pelotas - UFPel | Instituto de Filosofia, Sociologia e Política

Departamento de Filosofia | Programa de Pós-Graduação em Filosofia

Caixa Postal 354 | CEP 96001-970 | Pelotas, RS | Brasil


FILOSOFIA/TEOLOGIA: subcomissão FILOSOFIA

Licença Creative Commons
Revista licenciada pela Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Com esta licença os leitores podem copiar e compartilhar o conteúdo dos artigos em qualquer meio ou formato, desde que o autor seja devidamente citado.


Indexadores:

      

Diretórios:

    

Associações: