SEMANTICAL MUTATION, ALGORITHMS AND PROGRAMS
Resumo
O presente artigo oferece uma explicação para aquela que talvez seja a tese mais estranha e menos intuitiva de Wittgenstein – a tese da mutação semântica – segundo a qual nunca se consegue responder a uma conjectura matemática porque a nova prova altera os próprios significados dos termos envolvidos na pergunta original. Ao invés de basearmos nossa justificação na distinção entre mero cálculo e demonstrações de proposições isoladas, característica do período intermediário, nós a generalizamos de forma a incluir procedimentos efetivos de cálculo também.
Texto completo:
PDF (English)Apontamentos
- Não há apontamentos.
________________________________________________________________________
DISSERTATIO Revista de Filosofia
Universidade Federal de Pelotas - UFPel | Instituto de Filosofia, Sociologia e Política
Departamento de Filosofia | Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Caixa Postal 354 | CEP 96001-970 | Pelotas, RS | Brasil
FILOSOFIA/TEOLOGIA: subcomissão FILOSOFIA
Revista licenciada pela Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Com esta licença os leitores podem copiar e compartilhar o conteúdo dos artigos em qualquer meio ou formato, desde que o autor seja devidamente citado.
Indexadores:
Diretórios:
Associações: