AGOSTINHO: RUMO A UMA RAZÃO AFETIVA
Resumo
O objetivo deste artigo é caracterizar a razão agostiniana a fim de demarcar o significado da filosofia para Agostinho e a racionalidade com a qual opera. A razão sempre acompanha-se, de modo indissociável, da vontade/amor; nesse sentido podemos nos referir a ela como uma razão afetiva. Pretende-se apenas trazer à luz importante aspecto do pensamento agostiniano, por meio de alguns textos que permitam fundamentar e esboçar a ideia de uma ‘razão afetiva’, expressão, aliás, não empregada por Agostinho, mas que, a nosso ver, traduz muito de seu pensamento: a intelecção exige vontade/amor.
Palavras-chave
Texto completo:
PDFApontamentos
- Não há apontamentos.
________________________________________________________________________
DISSERTATIO Revista de Filosofia
Universidade Federal de Pelotas - UFPel | Instituto de Filosofia, Sociologia e Política
Departamento de Filosofia | Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Caixa Postal 354 | CEP 96001-970 | Pelotas, RS | Brasil
FILOSOFIA/TEOLOGIA: subcomissão FILOSOFIA
Revista licenciada pela Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Com esta licença os leitores podem copiar e compartilhar o conteúdo dos artigos em qualquer meio ou formato, desde que o autor seja devidamente citado.
Indexadores:
Diretórios:
Associações: