Nós falamos do Bruno: a concepção da exposição virtual “percursos remotos, tradição e memória nas fábricas de doce em conserva de pelotas-rs” sob a luz da Teoria Ator-rede.

Matheus Cruz, Roberto Heiden

Resumo


Diante da emergência sanitária e a necessidade de isolamento social causadas pela disseminação do Coronavírus os museus foram fechados. Esse cenário foi o vetor de angústias e incertezas para as equipes dessas instituições, não só pelo medo causado por um patógeno desconhecido, mas também suscitava questões acerca da preservação dos acervos sob a guarda dos museus e os impactos negativos do afastamento abrupto do público. Sendo assim as equipes começaram a trabalhar com alternativas no intuito de responder essas questões. Logo, este ensaio procura refletir acerca dessas alternativas, através do relato da concepção da exposição virtual “Percursos Remotos, tradição e memórias nas fábricas de doces em conserva em Pelotas – RS”, a qual trata da cultura material relativa ao parque agroindustrial da atividade de frutas em conserva na região. Para isso, utilizou-se como fio condutor da análise parte do arcabouço teórico metodológico da Teoria Ator-rede (TAR).


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