Objetos, vitrines e palavras. Da escrita de Gustavo Barroso no Museu Histórico Nacional às possibilidades do devir

Francisco Régis Lopes Ramos

Resumo


Estruturado na forma de ensaio, o artigo analisa, em princípio, o papel da escrita de Gustavo Barroso no Museu Histórico Nacional, entre 1922 e 1959. A partir da abordagem de Roland Barthes sobre o sentido fascista da linguagem, o artigo desenvolve reflexões sobre os desafios e as dificuldades atuais diante da museologia imposta por Gustavo Barroso para dar sentido ao passado. Refletindo sobre determinado funcionamento das relações de poder entre palavras, objetos e vitrines nos museus históricos, o artigo propõe funcionamentos alternativos.

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