O imaginário nas obras de Molina e Berega: (re)construindo signos

Jacqueline Ahlert, Maria Goreti Betencourt

Resumo


O presente artigo objetiva versar, de forma introdutória, sobre as representações simbólico-visuais que compõe as obras dos artistas Molina Campos e Berega, estabelecendo interfaces com obras do passado histórico da arte e propondo uma relação sígnica vinculada ao repertório iconográfico ocidental, como elemento constitutivo de imaginários sociais. Ambos os artistas, representaram os modos e as práticas cotidianas das pessoas no pampa sulino, tanto sul-rio-grandense quanto argentino, de um modo particular e semelhante. Propõe-se conduzir um discurso que reconfigure os imaginários manifestos nas obras, seus signos de ligação e as possibilidades emocionais que expressam, levando em conta a estética kitsch, presente nas representações analisadas.

 


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