O fantasma da violência. Reflexões sobre "forças centrífugas" e um objeto em revolução
Resumo
Este artigo sintetiza as perspectivas com que será desenvolvida uma pesquisa sobre a violência, buscando encarar a sua ambiguidade, no sentido de pensá-la em termos de positividade, em oposição à noção implícita que a codifica como negatividade. A sua dimensão positiva liga-se à construção da subjetivdade e a afirmação das diferenças, individuais ou grupais ou étnicas, face a homogeneização imposta pelas diversas instâncias de poder. O estudo reivindica o lugar da violência na Antropologia, reclamando pela elaboração de um referencial teórico.
Texto completo:
PDFDOI: https://doi.org/10.15210/hr.v3i0.16031
DOI (PDF): https://doi.org/10.15210/hr.v3i0.16031.g10074
Publicação Semestral do Núcleo de Documentação Histórica da UFPel - Profa. Beatriz Loner
Programa de Pós-Graduação em História da UFPel
Instituto de Ciências Humanas
Universidade Federal de Pelotas