NOVAS POSSIBILIDADES DE NÃO-OBJETOS

Ana Paula Batista Araújo, Fernanda Amaral Taddei, Úrsula Rosa da Silva

Resumo


Embora a pós-modernidade traga inúmeras vantagens, interessantemente arrebata uma desvantagem: o uso confortável, exagerado, exaustivo de imagens, que nos proporciona a tecnologia, por outro lado nos remete a uma época de esquecimentos. Paradoxalmente a velocidade de informações nos obriga a selecionar muito rápido o que devemos reter na memória, e muitas informações ficam de fora na hora de avaliar algumas imagens ou objetos com que nos deparamos. Através de referenciais teóricos que tratam de experimentações plásticas com não-objetos, o presente estudo pretende esclarecer e interpretar o conceito nãoobjeto e sua relação com as especificidades da arte neoconcreta, partindo da teoria de Ferreira Gullar e relacionando-a a série Bichos e à obra Caminhando, de Lygia Clark e às Novas Bases para a Personalidade, de Ricardo Basbaum, e desta formaspensar nas reinvenções presentes, mesmo que inconscientemente, na arte do mundo atual.

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DOI: https://doi.org/10.15210/hr.v17i18.12267

DOI (PDF): https://doi.org/10.15210/hr.v17i18.12267.g7732


Publicação Semestral do Núcleo de Documentação Histórica da UFPel - Profa. Beatriz Loner
Programa de Pós-Graduação em História da UFPel
Instituto de Ciências Humanas
Universidade Federal de Pelotas