CORPOS-BANDEIRA: O CORPO COMO SUPORTE DA ARTE NO MOVIMENTO FEMINISTA DOS ANOS 1960 ATÉ OS DIAS ATUAIS.

Amanda Machado Madruga, Lúcia Bergamaschi Costa Weymar

Resumo


A pesquisa “Corpos-Bandeira: o corpo como suporte da arte no movimento feminista dos anos 1960 até os dias atuais” está vinculada ao Projeto Final da disciplina “D’autor: aproximações entre design e arte”, ministrada pela Prof.ª Dr. ª Lúcia Weymar, no Programa de Pós-Graduação (Mestrado) em Artes Visuais, do Centro de Artes, da Universidade Federal de Pelotas, onde a autora é aluna especial. Considera o movimento feminista compreendido entre o período de 1960 até os dias atuais, que encontra no corpo uma forma de reivindicar suas pautas; a nudez, a pintura corporal e o próprio movimento do sujeito dentro da performance podem ser considerados não só ativismo como, também, expressão artística. Sendo assim, através do levantamento histórico do feminismo e suas diferentes fases, a pesquisa tem como objetivo geral apresentar o corpo da mulher como suporte da arte partindo do conceito de “corpo-bandeira”, introduzido por Carla Gomes e Bila Sorj no artigo “Corpo, Geração e Identidade. A Marcha das Vadias no Brasil.” de 2014. Para isso, utiliza metodologia baseada na revisão bibliográfica de autores como Victor Turner, Maurice Merleau-Ponty, Jacques Ranciére; entre outros.

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