A DIMENSÃO DA CULTURA E ESPÍRITO LIVRE (FREIE GEIST): DA SOFÍSTICA AO NIETZSCHE
Resumo
Resumo: A presente pesquisa procura estabelecer os limites que a metafísica possui, segundo o filósofo Friedrich Nietzsche, e, em que medida isso veio desde os primórdios da Grécia Antiga com os sofistas. Mesmo que contraditória, a filosofia nietzschiana possui um âmago e uma linha condutora: a cultura. Com a cultura, o filósofo alemão sempre procurou focar na centralidade do homem nas escolhas e consequências, e isso vem desde a Grécia Antiga com o advento da filosofia, mas, sobretudo, com os sofistas. O que restaram dos feitos sofísticos não são asserções positivas justamente por sua polifonia ir de frente com a perenidade do ser de Sócrates e Platão. E, precisamente o que acarretara em aspectos negativos, a atual investigação postulará as mesmas razões como impactos positivos e a importância de se ter saberes inconstantes e demasiadamente humano. Para dialogar com a sofística, vincularemos a atuação desses pensadores com o conceito de espírito livre (freie Geist) de Nietzsche.
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