DNA AFETIVO KAMÊ E KANHRU – ENTRE A PRÁTICA ARTÍSTICA E O ENGAJAMENTO SOCIAL

Kalinka Lorenci Mallmann

Resumo


O projeto DNA Afetivo Kamê Kanhru se torna plano de fundo para discorrermos sobre as práticas artísticas colaborativas, socialmente engajadas, as quais vem ganhando cada vez mais visualidade e destaque na arte contemporânea. Esse projeto, desenvolvido com comunidades indígenas kaingáng,  promove pensarmos na colaboração, no contexto artístico, enquanto potência de transformação social. E embora o alcance desses resultados sejam discretos, não deixam de reverberar experiências positivas na trajetória de quem está envolvido.

Palavras-chave:  Arte contemporânea; Arte socialmente engajada; Prática artística colaborativa.


Affective  KAMÊ and KANHRU DNA– Between Art Practice and social engagement. 

Abstract: The Affective DNA Kamê Kanhru project becomes a background for discussing collaborative, socially engaged artistic practices, which have been gaining more and more visibility and prominence in contemporary art. This project, developed with Kaingáng indigenous communities, promotes thinking about collaboration, in the artistic context, as a power of social transformation. And although the scope of these results are discreet, they do not fail to reverberate positive experiences in the trajectory of those involved.

Keywords: Contemporary art; Socially engaged art; Collaborative art practice.

 

 


Palavras-chave


Arte contemporânea; Arte socialmente engajada; Prática artística colaborativa.

Texto completo:

PDF

Referências


ALTAF, Navjot. In: Conversation with Grant Kester. [Entrevista concedida a Grant Kester em 2005]. Disponível em: DIAA Dialogue (sítio): < http://www. dialoguebastar.com/correspondence-betweengrant-kester-and-navjot-2008. html >. Acesso em: 10 out. 2017.

BISHOP, Claire. A virada social: colaboração e seus desgostos. Revista Concinnitas: revista do Instituto de Artes da UERJ, Rio de Janeiro, v.1, n.12, p.145-155, jul. 2008. Disponível em: Acesso em: 15 out.2017.

BLANCO, Paloma. Explorando el terreno. In.______.(Orgs. et al). Modos de hacer: arte crítico, esfera pública Y acción direta. Universidad de Salamanca, 2001, p.5 - 37. Disponível em: < https://ciudadcomentada.files.wordpress. com/2015/04/modos-de-hacer.pdf > Acesso em: 30 mar. 2021.

FERREIRA, Glória. Debate crítico!? Porto Arte: revista da UFRGS, Porto Alegre, v.16, nº 27, p. 31-41, 2009. Disponível em:< https://doi.org/10.22456/2179- 8001.18186 >. Acesso em: 14 out. 2021.

FERVENZA, Hélio. Considerações da arte que não se parece com arte. In. Porto Arte: revista da UFRGS, Porto Alegre, v.13, nº23, p.73-83, nov. 2005. Disponível em:< https://doi.org/10.22456/2179-8001.27922 >. Acesso em: 15 out. 2021.

HELGUERA, Pablo. Education for socially engaged art: a materials and techniques handbook. New York, Jorge Pinto Books, 2011.

JACODSEN, Joziléia Daniza JAGSO Inácio. A importância do grafismo para a preservação e valorização da cultura kaingáng. In: Eg Rá nossas marcas, Organização de Susana Fakój Kaingáng. São Paulo, 2013.

JÓFEJ, Lucia Fernanda. Tradição e inovação nos grafismos kaingáng: as marcas do futuro que queremos. In: Eg Rá nossas marcas, Organização de Susana Fakój Kaingáng. São Paulo, 2013.

KESTER, Grant H. Colaboração, arte e subculturas. Caderno Brasil arte sustentabilidade: Associação Cultural Vídeo Brasil, v.2, n.2, p.11-35, São Paulo, 2006. Disponível em: e em: . Acesso em: 02 out. 2021.




Direitos autorais 2022 Paralelo 31