Ser cuidador em serviço residencial terapêutico: fragilidades e potencialidades na prática assistencial

Amanda Stefani Torquato da Silva, Genêsis Brito Ribeiro, Laércio Lucas Xavier dos Santos, Aline Aparecida Buriola

Resumo


Objetivo: identificar as fragilidades e potencialidades vivenciadas pelos cuidadores na prática assistencial dos serviços de residência terapêutica. Método: pesquisa qualitativa realizada por meio de entrevista semiestruturada, com 12 cuidadores dos de seis Serviços de Residências Terapêuticas do Oeste Paulista, cujos dados foram tratados por análise de conteúdo de Bardin. Resultados: emergiram duas categorias, fragilidades na prática de ser cuidador em serviço de residência terapêutica: superando limites e as potencialidades na prática de ser cuidador em serviço de residência terapêutica: uma conquista nas relações interpessoais. Considerações finais: os cuidadores têm dificuldades em promover atividades a fim de ressocializar às pessoas com transtorno mental, decorrente da sobrecarga de trabalho com as atividades domésticas da residência e o vínculo com o morador é um facilitador na assistência aos mesmos.

 


Palavras-chave


Saúde mental; Cuidadores; Transtornos mentais

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DOI: https://doi.org/10.15210/jonah.v9i1.14692



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