A TRANSANIMALIDADE DO HOMEM: UMA PREMISSA DO PRINCÍPIO RESPONSABILIDADE
Resumo
Pretende-se, nesse artigo, mostrar como o conceito de transanimalidade do ser humano serve de fio condutor que fornece pistas para pensar as premissas do princípio responsabilidade formulado por Hans Jonas. Para tanto, analisar-se-á a noção de liberdade natural e seus perigos no que diz respeito ao não-ser, bem como a noção de liberdade dialética da condição humana como parte da singularidade da existência animal. Constatar-se-á que, no caso humano, a evolução da vida atingiu seu ápice, o que se verifica por sua existência transanimal revelada pelas ideias de técnica, arte e metafísica. Chega-se, assim, à noção de que é no humano como transanimal que a liberdade alcança seu auge e, consequentemente, nele se efetiva a demanda da responsabilidade.
Palavras-chave
Texto completo:
PDFApontamentos
- Não há apontamentos.
________________________________________________________________________
DISSERTATIO Revista de Filosofia
Universidade Federal de Pelotas - UFPel | Instituto de Filosofia, Sociologia e Política
Departamento de Filosofia | Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Caixa Postal 354 | CEP 96001-970 | Pelotas, RS | Brasil
FILOSOFIA/TEOLOGIA: subcomissão FILOSOFIA
Revista licenciada pela Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Com esta licença os leitores podem copiar e compartilhar o conteúdo dos artigos em qualquer meio ou formato, desde que o autor seja devidamente citado.
Indexadores:
Diretórios:
Associações: