TESEU, O LABIRINTO E SEU NOME: COMO HOMI K. BHABHA PODERIA NOS AJUDAR A COMPREENDER UMA PASSAGEM DE MOI, TITUBA SORCIÈRE…, DE MARYSE CONDÉ?

Jonata Oliveira, Alcione Alves

Resumo


Propõe-se uma interpretação da obra de Maryse Condé, intitulada Eu, Tituba, feiticeira...negra de Salem (1997); o romance é inspirado na história de Tituba, sendo esta a única negra entre as mulheres condenadas no trágico incidente, ocorrido há três séculos, na cidade de Salem, promovido pela intolerância religiosa no interior de uma sociedade influenciada por normas puritanas. Busca-se compreender a ressignificação do termo feiticeira, por parte de Tituba, em um estudo fundamentado, sobretudo, nas noções de hibridismo e fronteira trazidas por Homi K. Bhabha em O local da cultura (2013). As discussões e produções científicas atinentes a este estudo têm sido elaboradas no âmbito do Projeto de Pesquisa Teseu, o labirinto e seu nome, vigente na Universidade Federal do Piauí.

Palavras-chave: Maryse Condé: romance; construções identitárias negras americanas; Homi K. Bhabha: teoria; hibridismo; fronteira.

 


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DOI: https://doi.org/10.15210/cdl.v0i27.8840



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