ANCESTRALIDADE E INUTILIDADE NA OBRA POÉTICA DE MANOEL DE BARROS

Maria Fernanda Silva de Carvalho

Resumo


Este artigo propõe discutir as relações entre ancestralidade e inutilidade na obra poética de Manoel de Barros, com base nas considerações do antropólogo brasileiro Eduardo Viveiros de Castro e dos pensadores alemães Theodor Adorno e Walter Benjamin, abordando a importância da ascendência indígena para o homem e para o poeta Manoel de Barros.

 

Palavras-chave: Manoel de Barros; Poesia; Ancestralidade; Inutilidade.


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DOI: https://doi.org/10.15210/cdl.v0i30.13724



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