Obra, memória e instituição: o papel de Lídia Baís na arte sul-mato-grossense

Emerson Dionisio Gomes de Oliveira

Resumo


A presente pesquisa procurou compreender o impacto que a coleção de Lídia Baís operou sobre o acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul. Louvada pelas instituições oficiais do estado como a pioneira das artes plásticas na região, Baís transformou-se num ícone por meio de sua produção situada, sobretudo, entre as décadas de 1920 e 1940, momento em que a artista estabeleceu relações com colegas e intelectuais modernistas. Entender o lugar que sua coleção, com forte acento modernista, ocupou dentro de um acervo que, desde os anos 1990, procura narrar-se como contemporâneo e a cisão que esse fato opera sobre a memória “oficializada” das artes visuais no estado está entre as propostas deste trabalho.

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