Moneda, imágine y poder. El ejemplo de los Maravedíes
Resumo
O presente trabalho busca discutir a moeda como um objeto que extravasa seus sentidos meramente econômicos ou sociais, buscando valorizar seus componentes materiais e imagéticos. Tais componentes podem fornecer ao pesquisador muitas outras informações tais como geográficas, ideológicas, estéticas, políticas, estatais,
jurídicas ou religiosas, de um determinado povo. O caso dos meravedíes, que começaram a ser cunhadas pelo rei de Castela, Alfonso VI (1040 – 1109), mas que exerceram poder simbólico nas Américas séculos depois, ou a apropriação de símbolos monárquicos pela ditadura franquista, são alguns dos exemplos aquí trazidos como forma de mostrar a importância material e simbólica das moedas e a importância dos seus estudos, tanto para a arqueológia, quanto para as ciências patrimoniais e para a história.
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Revista Memória em Rede, Pelotas/RS - Brasil - ISSN 2177-4129
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