HISTÓRIA DA ÁFRICA E AFRO-BRASILEIRA: AUTONOMIA NO ENSINAR E APRENDER
Resumo
O presente artigo apresenta, inicialmente, as inquietações e percalços encontrados para aplicação da lei 10.639/2003 no âmbito da Educação Básica. Trata-se de uma abordagem de cunho qualitativo e uma possibilidade epistemológica, que aponte para a visibilidade dos “saberes da diversidade étnico-cultural”. A proposta defende a dinamização de abordagens voltadas a afirmação de práticas pedagógicas referentes à afirmação identitária, sociocultural, antirracista e intercultural, transversal e interdisciplinar que conduza os entrelaçamentos do ensino de História como as “linguagens alternativas” da Literatura, do Cinema e da Música. Por entendermos que a sala de aula precisa tornar-se um laboratório de reflexões, debates, problematização, criatividade, diversidade, democracia e estratégias articuladas é que sugerimos proposições didáticas para o estudo de Histórias da África e Afro-brasileiras de forma criativa, inovadora e reflexiva. Esperamos indicar caminhos para uma reconfiguração curricular e a inserção dessas temáticas nas práticas educativas.
Texto completo:
PDFDOI: https://doi.org/10.15210/hr.v25i2.20162
DOI (PDF): https://doi.org/10.15210/hr.v25i2.20162.g12132
Publicação Semestral do Núcleo de Documentação Histórica da UFPel - Profa. Beatriz Loner
Programa de Pós-Graduação em História da UFPel
Instituto de Ciências Humanas
Universidade Federal de Pelotas