Negros, brancos e "pardos" na construção do novo mundo. Pelotas 1848-1888

Ester J. B. Gutierrez

Resumo


Infelizmente, uma lacuna se abre, a quase total inexistência de trabalhadores manuais nas diversas teorias e histórias. Entre os personagens da historiografia da arquitetura e do urbanismo, a maior ausência diz respeito àqueles agentes que, ao longo dos anos, com a força física de seu trabalho, retiraram da natureza os materias que iriam erquer, destruir e tornar a edificar o entorno cultural, ous seja, ficaram de fora os construtores dos monumentos, que abrigam a vida social e individual e deram forma aos símbolos que iriam representar o imaginário de seus senhores e escravos, ou de seus patrões e empregados.

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DOI: https://doi.org/10.15210/hr.v3i0.16027

DOI (PDF): https://doi.org/10.15210/hr.v3i0.16027.g10070


Publicação Semestral do Núcleo de Documentação Histórica da UFPel - Profa. Beatriz Loner
Programa de Pós-Graduação em História da UFPel
Instituto de Ciências Humanas
Universidade Federal de Pelotas