Memória gráfica em tempos líquidos: Como preservar o Livro Digital

Thaís Cristina Martino Sehn, José Luís Farinatti Aymone

Resumo


O objetivo deste trabalho é refletir sobre a memória humana na cibercultura a partir do que se compreende por “livro digital”. Com base no conceito de Zigmunt Bauman, o estudo enfoca a transição da Modernidade Sólida para a Líquida, possibilitando compreender os preceitos que configuraram a Modernidade Líquida, e nesta, o cenário social no qual se insere o sujeito leitor. Percebe-se em diversos contextos culturais o reflexo deste estatuto das informações computacionais, através de características como efemeridade, fragmentação e desterritorialização. Na cibercultura tais peculiaridades tornam-se muito claras. Através do hipertexto e da hibridização de linguagens o livro ganha novas configurações nas “prateleiras” virtuais.


Palavras-chave


modernidade líquida; livro digital; hipertexto; e-book; cibercultura

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DOI: https://doi.org/10.15210/chapon.v2i0.16679

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